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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

QUANDO VAMOS REAGIR????

Que dá para acreditar, dá, mas o que dá mais, é raiva desta corja que dirige o Brasil.


Vamos dar a resposta a esses canalhas nas próximas eleições.



TIREM SUAS CONCLUSÕES A RESPEITO





Notícia completa no site abaixo:

Honda City brasileiro é lançado no México com preço inicial de R$ 25.800 – Como é possível?

A Honda lança no México o novo City. O sedan brasileiro, produzido na fábrica da Honda localizada em Sumaré – SP, chega ao mercado mexicano com apenas duas importantes diferenças: a primeira é a entrega mais equipamentos desde a versão de entrada e a segunda é o preço equivalente a menos da metade do cobrado no Brasil.




No México, todas as versões são equipadas com freios à disco nas quatro rodas com ABS e EBD, airbag duplo, ar condicionado além dos vidros, travas e retrovisores elétricos. O motor é o mesmo que equipa a versão vendida no Brasil, ou seja, um 1.5 litro que entrega 116 cv de potência.




Por lá, a versão de entrada será oferecida por 197 mil pesos mexicanos, o que equivale a cerca de R$ 25.800. No Brasil, o City LX com câmbio manual (versão de entrada) que não conta com freios ABS, tem preço sugerido de R$ 56.210.

Mesmo lembrando que Brasil e México possuem um acordo comercial que isenta a cobrança de impostos de importação, fica a pergunta: Como é possível um carro fabricado no Brasil ser vendido, com lucro, por menos da metade do preço em outro país?
Fonte: http://carplace.virgula.uol.com.br/honda-city-brasileiro-e-lancado-no-mexico-com-preco-inicial-de-r-25-800-como-e-possivel/





New Civic nos Estados Unidos
Prço:US$24.510,00 o que equivale a R$46.078,00, com as taxas de importação.
 Preço no Brasil: New Civic EXS AT - R$ 77.600,00

E O PREÇO DA GASOLINA?????????
Sonegação fiscal, concorrência desleal, combustível falsificado e uma alta carga tributária ultrapassando a faixa dos 54%, além de concorrência entre os estados por causa do ICMS. Esses são alguns dos entraves enfrentados pelos donos de postos de combustíveis na Bahia. Segundo o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado da Bahia, Sindicombustíveis, Walter Tannus, diz estar sofrendo com a depreciação da margem de lucro pelos postos, apesar da Petrobras vender o combustível a R$ 0,80 o litro para a Distribuidora no mercado interno


Ele informou que a gasolina, sai da Distribuidora, depois de misturada com a porcentagem de álcool, ao posto a R$ 2,26, restando 13,5% de margem bruta ao posto. No caso do diesel, Tannus esclarece que recebe da Distribuidora a R$ 1,90 aos postos e que repassam ao consumidor final a R$ 1,99 “Trata-se do pior preço para o dono de posto. O que vemos são os associados deixarem de comercializar este produto porque não haver lucratividade. O lucro bruto no diesel é de 5% apenas. Já com o álcool é diferente. Sai do Terminal de Distribuição com valor de R$ 0,92 o litro e vendido pela Distribuidora a R$ 1,46. O lucro bruto dos postos é de 10%”, revela.

O mais grave na história é que, embora o Brasil seja um país com reservas de petróleo, o preço da gasolina praticado é mais alto que nos vizinhos. Na Argentina, por exemplo, o preço da gasolina comum, igual a nossa, só que sem adição de álcool, é vendida a 1,99 pesos, o equivalente a R$ 1,20 o litro. A gasolina super custa para os argentinos 2,30 pesos, ou R$ 1,15 e a gasolina Fangio ou de alta octanagem 2,89 pesos ou R$ 1,45. O que chama a atenção é que a Petrobras é exportadora de combustível para a Argentina e o preço praticado nos postos baianos, para a gasolina comum é R$ 2,67 o litro e a aditivada entre R$ 2,70 a R$ 2,73 o litro.

No Paraguai, encher o tanque custa R$ 1,30 o litro, e no Chile, R$ 2,32. O que significa dizer que para um carro com capacidade de 45 litros, é preciso desembolsar hoje na Bahia R$ 120,15, enquanto na Argentina R$ 45, Chile R$ 104,40 e no Paraguai R$ 58,50.

Vale lembrar que o valor praticado na Bahia não se difere muito dos outros estados.

Questionado sobre a existência de cartel na Bahia, Walter Tannus negou e esclareceu que os motivos da pouca diferenciação dos preços dos combustíveis praticados no Estado se devem a similaridade de custos, sendo a única diferenciação a localização.

“Os gastos são os mesmos com energia elétrica, mão-de-obra, entre outros, variando apenas o custo de locação. O setor está passando por dificuldades. O lucro do dono de posto era maior na época em que havia tabelamento de preços. Hoje somos vistos como vilões e pagamos impostos para Ibama, CRA, taxa ambiental, Ibametro e até cartão de crédito, além de adicional noturno. Os postos estão quebrando”, alega. Ele informou que os custos de cartão de crédito no Brasil são da ordem de 3%, enquanto na Argentina são de 0,5% e EUA 0,3%.

Questionada sobre a variação de preço entre os países e o porquê da exportação da gasolina brasileira para a Argentina sair mais barato para os consumidores argentinos na hora do abastecimento, a Petrobras se posicionou em nota informando que: “O valor de realização (custo de produção mais remuneração do capital) da Petrobras na comercialização da gasolina A (sem adição de álcool) nas refinarias é de cerca de R$ 0,80. Este é o valor que a empresa recebe nas vendas da gasolina que produz no mercado interno, sem impostos. Para o mercado externo ocorre situação similar, uma vez que não incidem sobre o preço de exportação os impostos internos, nem o valor do álcool adicionado à gasolina brasileira, muito menos as comissões das distribuidoras e dos postos”.

A Petrobras revelou que não pode se pronunciar sobre o sistema de preços ao consumidor praticado em outros países, inclusive naqueles para os quais exporta gasolina. “Cada país tem a sua política interna de preços e impostos”.

A assessoria da empresa também assinalou que o preço da Petrobras como refinadora é o que é cobrado nas refinarias. Sobre o preço da gasolina brasileira, a multinacional destacou: “Em relação à composição, fica claro que não é a Petrobras a responsável pelo preço total que o consumidor paga na bomba. O preço da gasolina nas refinarias da Petrobras, para as distribuidoras, sem impostos (preço de realização) é de R$0,80 por litro ou seja apenas 32% do valor médio pago pelo consumidor na bomba. A Petrobras não tem qualquer ingerência sobre os fatores que influenciam o preço final da gasolina. Os preços de comercialização do álcool, por sua vez, são fixados livremente pelos produtores (usineiros)”.

No Estado do Rio de Janeiro, por exemplo, onde se produz cerca de 85% do petróleo nacional, o litro da gasolina custava antes do último aumento, em média R$ 2,59, enquanto em São Paulo, o valor antes do aumento praticado era de R$ 2,37. Segundo declarações na imprensa do Centro Brasileiro de Infra-estrutura, a diferenciação no preço final dos preçoA?s da gasolina é fruto de uma política tributária exercida por cada país.

Na Venezuela, por exemplo, país como o Brasil auto-suficiente em petróleo, para encher um litro de gasolina o venezuelano pagava R$ 0,09, mais barato que um litro de água. Entre os tributos responsáveis pela variação dos preços praticados nos estados brasileiros com relação nos combustíveis, o ICMS seguido dos impostos federais a exemplo da Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico (Cide), PIS e Cofins são responsáveis pela variação , aliado aos custos de frete, e outros.



E por essas e outras que o Brasil não vai pra frente!!!

Fonte:http://www.acserv.com.br


 "BRAZILZILZILZIL"

Um comentário:

Zé Clemente disse...

Vai pra frente sim Pedrão. Afinal nós estamos pagando e pelas cifras voce pode notar que somos milionários.

Nós temos as urnas pra mudar essas coisas, ou melhor, nos manifestar. E será que isso será utilizado com esse intuito? Sei não.